A reafirmação feminina rompendo barreiras estruturais e atemporais
A presença feminina no ambiente rural é sinônimo de luta desde os tempos antigos. Quem não tem alguma memória marcante representada por uma mulher do campo em meio aos seus desafios? Na própria dramaturgia brasileira isso vem enraizado nos costumes de famílias que passam de geração para geração o legado de subserviência da mulher, seja com serviços prestados aos grandes senhores donos de terras ou dentro do seu próprio lar.
Com o passar dos tempos, engana-se quem acredita que essa realidade mudou radicalmente, pois basta ter um mínimo de vivência ou conhecimento do dia a dia das mulheres que ainda moram em comunidades rurais, indígenas, quilombolas ou áreas de assentamento, para constatar que a luta feminina pela sua libertação das amarras sociais e do poder de posse do patriarcado ainda será longa.
A luta por espaço, melhorias e respeito, dentre outras necessidades básicas que a mulher camponesa necessita é só uma das muitas lutas que todas as mulheres vivem durante a sua vida e em todos os ambientes que sobrevivem.
Para que essa realidade continue a ter um caminho de mudanças efetivas é necessário ter e fortalecer a cultura de formar opiniões conscientes sobre a realidade de um passado distante, mas que ainda se perpetua entre as gerações. É necessário catequizar a humanidade que está nascendo e crescendo que, as mulheres são a base, o espelho e o futuro de tudo que se possa construir dentro e para uma sociedade igualitária de fato.
Neste dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, o CETRA reforça seu apoio, incentivo e solidariedade a todas mulheres e suas lutas. Que as dificuldades e barreiras impostas pela sociedade sejam disseminadas dia após dia, e que a força feminina cresça e floresça pelo mundo.A presença feminina no ambiente rural é sinônimo de luta desde os tempos antigos. Quem não tem alguma memória marcante representada por uma mulher do campo em meio aos seus desafios?
Na própria dramaturgia brasileira vem enraizado nos costumes de famílias que passam de geração para geração o legado de subserviência da mulher, seja com trabalhos domésticos prestados aos grandes senhores donos de terras ou dentro do seu próprio lar.
A luta por espaço, melhorias e respeito, dentre outras necessidades básicas que a mulher camponesa necessita é só uma das muitas lutas que todas as mulheres vivem durante a sua vida e em todos os ambientes que sobrevivem.
Neste dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, o CETRA reforça seu apoio, incentivo e solidariedade a todas mulheres e suas lutas. Que as dificuldades e barreiras impostas pela sociedade sejam superadas dia após dia, e que a força feminina cresça e floresça pelo mundo.
Feliz Dia Internacional das Mulheres!
Lembre-se: sem feminismo não há agroecologia!