Conheça as experiências dos intercâmbios do 3º ETA Sertão Central
O 3º Encontro Territorial de Agroecologia e Socioeconomia Solidária – ETA do Sertão Central acontece entre os dias 01 e 03 de junho. Conheça as experiências.
Agroecologia no Sertão Central do Ceará: A experiência de Dona Liduina e Sr. Aureliano
Sr. Aureliano Soares e Dona Liduina Leal vivem na comunidade de Aroeiras, há 18 km de Quixeramobim. Assim como juazeiro, o jucá e o mandacaru eles também tiveram que resistir para permanecer no sertão, conta o agricultor. O casal sempre trabalhou na área deixada pela família cultivando culturas anuais especialmente para a alimentação da família.
Preservação e Reflorestamento no Semiárido: A experiência da comunidade de Riacho Verde no sertão de Quixadá
A agroecologia está presente na comunidade de Riacho Verde, localizada 12 quilômetros da sede de Quixadá. E não temos como falar em preservação ambiental, sem citarmos o agricultor Francisco Rodrigues, conhecido como Chicão, de 42 anos.
Jovem casal descobre a agroecologia: uma nova forma de viver no semiárido: A experiência de Claudenir e Chaliane
Com muita disposição e sempre acolhedores, o jovem casal de agricultores Claudenir da Silva Gustavo (24 anos) e Maria Chaliane da Silva Maciel (24 anos) vem fortalecendo, diversificando e expandindo o seu quintal. A família nunca utilizou produtos químicos, produzia apenas para seu próprio consumo.
Um quintal que semeia soberania: A experiência de Maria de Lourdes
Na comunidade de Bom Jardim, distrito de São João dos Queiroz, localizado no município de Quixadá (Ceará), distante 27 km da sede, vive a agricultora Maria de Lourdes Lopes Alves de 44 anos. Para Lourdinha o envolvimento das mulheres com o quintal agroecológico traz contribuição para o protagonismo e autonomia das trabalhadoras.
Todo dia é dia de resistir! Luta, tradição e desafios do povo quilombola do Sítio Veiga
Lugar de luta, resistência e tradição, estamos falando do Quilombo Sítio Veiga, comunidade localizada a 25 km da sede do Município de Quixadá, em meio a Serra do Estevão. Na comunidade atualmente residem 39 famílias, o acesso à terra ainda hoje é precário, poucas famílias possuem a posse e outras tantas trabalham em terras alheias na condição de rendeiros, repassando maior parte da produção para os mesmos.