CETRA - Centro de Estudios del Trabajo y consejo para los trabajadores
CETRA lança projeto de fortalecimento de rede de agricultoras e agricultores agroecológicas/os em Sobral
Lançado durante o aniversário do Quiosque Agroecológico e da Feira Agroecológica e Solidária de Sobral, o projeto Redes em Ação irá assessorar beneficiárias/os de tecnologias sociais e fortalecer as articulações de agricultoras/es agroecológicas/os no Território
Nesta terça-feira (19/07), o Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador e à Trabalhadora (CETRA), juntamente com a Rede de Feiras Agroecológicas e Solidárias do Ceará, lança o Projeto Redes em Ação, voltado para o apoio técnico e o fortalecimento de articulações de agricultoras e agricultores agroecológicas/os do Território de Sobral (CE). Junto com o lançamento, acontece a comemoração do aniversário de um ano do Quiosque Agroecológico e de cinco anos da Feira Agroecológica e Solidária de Sobral. O evento vai ser realizado a partir das 16h, no Parque da Cidade, no munícipio de Sobral/CE.
Em um primeiro momento, o Redes em Ação trabalhará com assessoria técnica junto a beneficiárias/os das tecnologias sociais de reuso de águas cinzas e de biodigestor, além de assessoria técnica de planejamento e comercialização da produção de famílias da Rede de Agricultores/as Agroecológicos/as e Solidários de Sobral. Em um segundo momento, o projeto incidirá no fortalecimento das feiras agroecológicas que acontecem no território e do Quiosque Agroecológico. Todas as ações são voltadas para beneficiárias/os da região de Sobral I.
No dia do lançamento, acontecerá a abertura oficial do Projeto Redes em Ação e, em paralelo, uma Feira Agroecológica e Solidária ao lado do Quiosque Agroecológico. No mesmo momento, será lançada também a plataforma digital de vendas do Quiosque. Para marcar a celebração pública do aniversário da Feira e do Quiosque, haverá ainda bolo e atração musical de forró pé de serra. Já no dia 20, membros do CETRA e da Rede de Agricultores/as Agroecológicos/as e Solidários de Sobral se reunirão em um intercâmbio, que contará com visita a um quintal agroecológico e um momento de fortalecimento coletivo.
Redes em Ação
O Redes em Ação é uma realização do CETRA e da Rede de Feiras Agroecológicas e Solidárias do Ceará, em parceria com a Rede de Agricultores/as Agroecológicos/as e Solidários de Sobral; com a Prefeitura Municipal de Sobral, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Sobral (STDE); com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Sobral (STRAAF) e com o Projeto Paulo Freire / Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), do Governo do Estado do Ceará. O projeto tem financiamento do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).
O CETRA
Desde o ano de 1981 o Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador (CETRA) começou a escrever sua história no Ceará. É uma história entrelaçada na luta pelo direito à terra na qual mulheres e homens de comunidades tradicionais do campo protagonizaram momentos de coragem e resistência. O trabalho, que girava em torno da assessoria jurídica pelo direito à terra em munícipios como Aratuba, Itapipoca e Quixadá, entre outros, tomou outra forma a partir dos anos de 1990: era tempo de trabalhar na terra conquistada. Trabalho que tinha o gosto da resistência aguerrida do povo camponês e da transformação do campo em espaço de bem viver.
Nessa perspectiva, o CETRA atua nos últimos anos sob as temáticas da Convivência com o Semiárido, Agroecologia e Socioeconomia Solidária no intuito de contribuir para a melhoria da qualidade de vida de agricultoras e agricultores familiares, de povos tradicionais do campo, das juventudes e de mulheres camponesas. São conquistas amparadas na luta coletiva pelas políticas de Convivência com o Semiárido, como as tecnologias sociais de armazenamento de água e as feiras agroecológicas e solidárias, onde as famílias agricultoras comercializam alimentos livres de agrotóxicos cultivados em seu próprio quintal. A luta pela terra - reforma agrária e demarcação de terras indígenas e quilombolas - o feminismo, a diversidade, a agroecologia, a cultura e as juventudes são também bandeiras permanentes na construção de um Semiárido vivo e digno para se viver.
SERVIÇO
Lançamento do Redes em Ação e Aniversários do Quiosque Agroecológico e da Feira Agroecológica e Solidária de Sobral
Quando: Dia 19 de julho de 2022 (terça-feira), a partir das 16h
Onde: Quiosque Agroecológico - Parque da Cidade, Quiosque 4 - Rua Deputado Raimundo Andrade, Campo dos Velhos, Sobral, Ceará
Programação
- Feira Agroecológica e Solidária
- Lançamento do projeto Redes em Ação e da Plataforma digital do Quiosque Agroecológico
- Aniversário de um ano do Quiosque Agroecológico
- Aniversário de cinco anos da Feira Agroecológica e Solidária de Sobral
- Atração musical com forró pé de serra
Frutos de pesquisa-ação focam no fortalecimento da saúde indígena no sertão cearense
Cacique Toinha Tabajara, da comunidade Rajado, TI da Serra das Matas. Foto Iago Barreto.
Produzir conhecimento em comunhão com a luta indígena pela garantia do direito à saúde. Esse é um dos objetivos que mobilizam os integrantes da iniciativa SERPOVOS. Em parceria com o Movimento Potygatapuia e o Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas, realizamos o projeto “Identidades, Memórias e Práticas de Cuidados em Saúde: convivências ancestrais e os desafios atuais na defesa do direito à saúde e da vida em territórios indígenas no sertão do Ceará". O fomento foi do Programa Inova Fiocruz e Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
A pesquisa-ação-participativa teve como intuito promover uma ruptura com a invisibilidade dos indígenas que habitam o território da Serra das Matas, e fortalecer o direito à saúde por meio da valorização dos saberes ancestrais, em diálogo com o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS). A pesquisa envolveu diretamente 110 indígenas, sendo eles lideranças locais, pajés, caciques, raizeiros, rezadeiras, parteiras, jovens, estudantes, profissionais da educação e saúde, que trabalharam com a equipe de pesquisa na concepção dos produtos abaixo:
Diagnóstico Situacional dos Povos Indígenas e dos Territórios da Serra das Matas
O grupo de pesquisa-ação levantou informações para caracterizar brevemente os povos, as condições sanitárias e socioambientais dos povos indígenas da Serra das Matas e dos municípios em relação ao acesso à saúde. No documento também estão registrados o contexto de produção da invisibilidade dos povos indígenas no Ceará e os desafios para a garantia do direito à saúde indígena, além dos pressupostos teóricos e metodológicos da pesquisa. O relatório de pesquisa pode ser conferido aqui.
Dossiê Ybi Tupãnã
O dossiê sistematiza as condições atuais de saúde no território da Serra das Matas e faz um levantamento das práticas tradicionais de cuidado e cura preservadas por raizeiros, meizinheiras e rezadeiras, e por profissionais indígenas da educação e da saúde. O documento também registra informações sobre a história dos povos indígenas da Serra das Matas através de fontes bibliográficas e depoimentos de lideranças, troncos velhos, Agentes Indígenas de Saneamento (AISAN), Agentes Indígenas de Saúde (AIS), educadores, mulheres e jovens. O dossiê pode ser acessado aqui.
Cartilhas Coletânea: Vida e Saúde em Cartas
O diálogo oral, em desenhos e escrito em cartas, frutos das rodas de conversa realizadas durante as atividades de campo, deram origem à duas cartilhas educativas, numa coletânea intitulada Vida e Saúde em Cartas: “Diálogos de Saberes para a Promoção da Saúde Indígena” e “Identidade Indígena de Mulheres e Homens do Sertão do Ceará”.Os temas foram escolhidos a partir da necessidade de reafirmação da identidade e das práticas de saúde indígenas. O material foi concebido para ser distribuído em unidades de saúde, conselhos de saúde, associações, sindicatos e escolas para estimular a participação comunitária no monitoramento e melhoria da saúde indígena no território.
Curtas e Podcast “Memórias da Pandemia”
Dentre as atividades do projeto, tivemos oficinas de audiovisual com jovens em diferentes aldeias da TI da Serra das Matas: Espírito Santo, Longar, Passagem, Mundo Novo, Jacinto e Olho D’Água dos Canuto. A apropriação das ferramentas de comunicação resultou na produção de curtas que registram diferentes aspectos sobre saúde e vida pela concepção dos povos. Também foram produzidos podcasts que deram origem à série Memórias da Pandemia, com relatos de como cada aldeia vivenciou os impactos da Covid-19.
Oficina de Audiovisual, na TI Serra das Matas. Foto Iago Barreto
Aqui está o link para conferir os curtas e aqui o link para ouvir todos os episódios do podcast “Memórias da Pandemia”.
Integrantes do projeto da pesquisa-ação
Alissan Karine Lima Martins – Fiocruz Ceará
Ana Bebê Potyguara – Movimento Potygatapuia
Ana Cláudia de Araújo Teixeira – Fiocruz Ceará
Dandara Ruana – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Elvis Aroerê Tabajara – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Fernando Ferreira Carneiro – Fiocruz Ceará
Flora Viana Elizeu da Silva – Fiocruz Ceará
Iago Barreto Soares – Fiocruz Ceará
Iara Vanessa Fraga de Santana – Fiocruz Ceará
Jeane Potyguara – Movimento Potygatapuia
Luisa Canuto – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Marcelo Tabajara – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Maria das Graças Viana Bezerra – Fiocruz Ceará
Marlúcia Tabajara – Movimento Potygatapuia
Marina Tarnowski Fasanello – Escola Nacional de Saúde Pública / Fiocruz
Marinete Potyguara – Movimento Potygatapuia
Renan Tabajara – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Sebastião Tabajara – Movimento Indígena Tabajara da Serra das Matas
Sibá Potyguara – Movimento Potygatapuia
Teka Potyguara – Movimento Potygatapuia
Toinho Gavião – Movimento Potygatapuia
Vanira Matos Pessoa – Fiocruz Ceará
>> Mais informações: https://ceara.fiocruz.br/serpovos/2022/05/05/frutos-de-pesquisa-acao-focam-no-fortalecimento-da-saude-indigena-no-sertao-cearense/
Rede Ater Nordeste de Agroecologia apresenta estudo inédito sobre os mercados territoriais que se contrapõem às grandes corporações do setor alimentício
Estudo é fundamental para construir e fortalecer políticas públicas que reforçam a segurança alimentar e nutricional e a adaptação da agricultura familiar no Semiárido às mudanças climáticas
De 15 a 19 de junho, Natal sediará a 1ª Feira Nordestina da Agricultura Familiar e Economia Solidária – Fenafes. Com a expectativa de reunir 150 cooperativas e associações, 500 expositores e mais de 10 mil visitantes, o evento será uma oportunidade para reflexão sobre as experiências de construção da agroecologia na região, bem como sobre a necessidade de aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas à agricultura familiar e à economia solidária.
No que toca ao tema mercados territoriais e a agricultura familiar, a Rede Ater Nordeste de Agroecologia leva para a feira um estudo inédito. Nos anos de 2020 e 2021, as organizações da Rede sistematizaram os aprendizados da construção e gestão de mercados territoriais em 12 regiões de seis estados nordestinos.
Os resultados e ensinamentos obtidos serão apresentados no seminário Reinvenção dos Mercados – Alimento Saudável da Agricultura Familiar no Semiárido, que acontecerá no dia 17, das 14h às 16h, no auditório Babaçu, no Centro de Convenções de Natal.
O que moveu a pesquisa
O que são esses mercados territoriais? Como funcionam? Que benefícios promovem na vida das famílias agricultoras - em especial nas mulheres e juventude - e das famílias consumidoras? Quais políticas públicas têm sido importantes para apoiá-los? Quais são os seus maiores desafios para que se consolidem e se multipliquem?
Foto: Cacheado Braga / Arquivo Cetra
Foi a partir dessas e outras questões que as organizações da Rede Ater buscaram conhecer os mercados territoriais, que são instrumentos decisivos para a ampliação da agroecologia no Semiárido brasileiro.
A pesquisa também permitiu uma maior compreensão da economia das famílias agricultoras que vendem a sua produção nesses mercados. Para condução desses estudos, foi empregado o método Lume de análise econômico-ecológica de agroecossistemas.
Após as sistematizações, foram observados padrões de desenvolvimento dos estabelecimentos familiares. Tais padrões se constituem informações essenciais para que as políticas públicas sejam aperfeiçoadas e potencializem o papel desses mercados.
Parcerias
O estudo “Estudo sobre o papel de mercados territoriais no desenvolvimento da agricultura familiar no Semiárido brasileiro”foi viabilizado pela parceria entre a Rede Ater e o Projeto Adaptando Conhecimento para a Agricultura Sustentável e o Acesso a Mercados (AKSAAM, pela sigla em inglês).
Foto: Cacheado Braga / Arquivo Cetra
A Rede Ater Nordeste de Agroecologia é formada por 12 organizações da sociedade civil que assessoram famílias e coletivos da agricultura familiar com base nos princípios da agroecologia para a construção da convivência com o Semiárido.
A AKSAAM é uma iniciativa do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), executada pelo Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável (IPPDS), vinculado à Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Incidência política
Na sua essência, a 1ª Feira Nordestina da Agricultura Familiar e Economia Solidária se apresenta como um ambiente importante de diálogo entre governos e a sociedade civil para a construção e fortalecimento de políticas públicas de produção de alimentos e abastecimento da população.
Se elaboradas a partir dos aprendizados colhidos em experiências práticas, essas políticas tendem a reforçar estratégias interdependentes, como segurança alimentar e nutricional das populações do campo e da cidade; conservação da agrobiodiversidade; manutenção da fertilidade dos solos; baixo ou nulo emprego de agroquímicos, notadamente de agrotóxicos; promoção de agroecossistemas mais resilientes aos extremos climáticos e menos emissores de gases de efeito estufa; promoção da saúde humana e ambiental; dinamização das economias locais.
Programa de Rádio Esperançar
O programa de rádio Esperançar é uma prosa sobre temas que interessam às famílias agricultoras que integram o projeto Paulo Freire, no território de Sobral, assim como famílias agricultoras que participam há mais de 35 anos de nossas ações.
Pautados nas ações do projeto, fomos em busca de conversar com técnicos, com agricultoras, agricultores e com as juventudes para criar esse material que tá percorrendo o WhatsApp de todo mundo que faz o projeto aqui no CETRA. E foi pensando em levar os episódios para além dos beneficiários que resolvemos transformar os programas em podcasts e colocar nos melhores distribuidores pra você escolher onde quer ouvir.
Chega mais porque agora, toda semana, você vai poder ouvir outro programa dessa série especial e criada com todo o carinho! E pra falar pra gente o que você achou e sugerir temas, manda mensagem nas nossas redes sociais, ou manda um e-mail pra This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Confira e ouça os episódios:
Episódio #01: Biodigestor
Você sabia que famílias do Semiárido cearense estão produzindo seu próprio gás de cozinha e que não gastam mais um tostão comprando botijões? Com a ajuda da tecnologia social do biogigestor, famílias agricultoras vêm transformando esterco em biogás e biofertilizante de alta qualidade. Quer entender melhor como funciona essa tecnologia? Conversamos com Mário Farias, coordenador do CETRA no território de Sobral, Daniela Araújo, agricultora de Senador Sá, e com Janiel Lopes, técnico de campo do CETRA. Além disso, as juventudes tomaram conta do quadro Diz Aí, Juventudes! com um cordel todo especial escrito por Gerlene Silva e Francinilson Araújo. E se você quer saber mais sobre o biodigestor, ou ver a fotografia de um, temos uma matéria aqui em nosso site (https://bit.ly/cetra-biodigestor), se liga!
Episódio #02: Cadernetas Agroecológicas
Você já ouviu falar nas Cadernetas Agroecológicas? Esse é um importante instrumento de fortalecimento das mulheres agricultoras. A partir dele, é possível visibilizar e reconhecer o trabalho desenvolvido pelas mulheres rurais e a contribuição de cada uma delas para a agricultura familiar agroecológica. Para essa prosa, conversamos com Suyane Fernandes, da coordenação do CETRA; com as agricultoras Antônia Alves Carneiro, do Sítio São Francisco no distrito de Jordão, em Sobral, e Maria de Jesus dos Santos Alves, também do Sítio São Francisco e com a técnica Priscila Alves. Além disso, no quadro Diz Aí, Juventudes!, Letícia Costa e Itanael Silva falam sobre as questões étnico-raciais em um cordel danado de bom!
Episódio #03: Reuso de Águas Cinzas
Você já ouviu falar nos sistemas de Reuso de Águas Cinzas? Ele possibilita a reutilização de toda a água utilizada pela família no banho e nas lavagens de louça e de roupa a partir de tratamento e do reaproveitamento para irrigar o plantio. Para essa prosa, conversamos com Mário Farias, da coordenação do CETRA, com o técnico Leopoldino Veras e as agricultoras Salvelina Mesquita, que também é construtora de reuso, e Jandira da Silva Nascimento, da comunidade Sítio Barro Alto, em Sobral. Além disso, no quadro Diz Aí, Juventudes!, Joseli Cordeiro, da comunidade quilombola de Batoque, localizada no município de Pacujá traz um recado super importante sobre questões étnico-raciais.
Episódio #04: Quintais Agroecológicos e Aves Caipiras
Se trabalhamos a partir dos princípios da agroecologia, todo o nosso quintal, e até mesmo a nossa vida, tem que estar no caminho em que acreditamos, não é mesmo? Por isso, pensamos em uma prosa danada de boa sobre quintais agroecológicos e aves caipiras! Para conversar com a gente, chamamos Luis Eduardo Sobral, da coordenação do CETRA, o técnico Romário Alves e a agricultora Francisca Gomes, da comunidade Serrota, em Pires Ferreira. Além disso, no quadro Diz Aí, Juventudes!, Itanael Silva, da comunidade Corredor, localizada no município de Graça, fala sobre fascismo.
Episódio #05: Agroecologia
Você sabia que agroecologia não tem relação apenas com o modo de produção, mas também com princípios e atitudes que constroem um mundo mais justo para todos e todas? Para entender mais sobre esse tema, nesse programa vamos ter uma prosa sobre agroecologia! Por isso, chamamos a Cássia Pascoal, coordenadora do CETRA em Sobral, a agricultora e feirante agroecológica Flaviana de Lima, da comunidade de Santa Luzia, Sobral; o jovem agricultor experimentador Itanael Silva, da comunidade Corredor, no município Graça, e com a técnica Priscila Alves. Além disso, no quadro Diz Aí, Juventudes!, Gerlene Silva, da comunidade Córrego de Baixo, no município de Senador Sá, vem trazer uma prosa sobre educação contextualizada.
Episódio #06: Feiras Agroecológicas
Só de lembrar das Feiras Agroecológicas e Solidárias já sobe um cheirinho de café e de tapioca pela casa. Lembramos das frutas, verduras e legumes e de toda prosa agroecológica entre consumidores e agricultores e agricultoras. Na nossa prosa hoje, vamos conversar com a Neila Santos, coordenadora do CETRA, com a agricultora feirante Cleidiane Mesquita, do Sítio Casa Forte, na serra do Rosário, em Sobral e com a Luciana Magalhães, técnica do CETRA e do projeto Paulo Freire. E charo que as juventudes não iam ficar de fora! A Regilane Alves, da comunidade Sítio Coqueiro, do Assentamento Maceió, em Itapipoca, integrante do GT de Juventudes da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), vem dar um recado mais do que especial.
Episódio #07: A pandemia não acabou e a assessoria presencial voltou. E agora?
Tem muita gente achando que a pandemia do coronavírus acabou. Só porque muita coisa já voltou a funcionar, não quer dizer que o novo coronavírus foi embora. Ao contrário! Agora, com essa abertura, e com muita gente circulando, é que a gente tem que redobrar os cuidados. E nesse cenário, a assessoria presencial voltou. E agora? Pra conversar sobre esse tema, chamamos o médico Josiano Macêdo, da Rede Nacional de Médicos e Médicas Populares, com a agricultora Ana Paula Duarte, da comunidade Morro Branco, em Aracatiaçu, e com Dalvanir Duarte, da coordenação do CETRA e do projeto Paulo Freire no território de Sobral. E claro que as juventudes não iam ficar de fora! A Letícia Costa, da comunidade Tapera, em Moraújo, e o Itanael Silva, da comunidade Corredor, em Graça, criaram um Rádio Teatro danado de bom.
Você pode ouvir em outra plataforma:
Anchor | Spotify | Apple Podcasts | Google Podcasts | Pocket Casts | RadioPublic | Breaker | Overcast
O projeto Paulo Freire é uma ação do Governo do Estado do Ceará, executado no território de Sobral em parceria com o CETRA e com financiamento do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).