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Áreas de atuação: Vales do Curu e Aracatiaçu e Sertão Central
Início: 2010

Esta tecnologia surge como uma alternativa funcional para potencializar técnicas simples e contextualizadas em comunidades rurais, tendo como premissa principal o manejo agroecológico. O PAIS tem como objetivo potencializar o agroecossistema familiar por meio da integração das atividades já existentes, desta forma preservando o bioma e alia a criação de animais com a produção vegetal, com observação destacada para a sustentabilidade econômica e a otimização dos recursos naturais, minimizando a dependência de energias não-renováveis. Trata-se de uma tecnologia social geradora de renda para os agricultores e agricultoras familiares, possibilitando o cultivo de alimentos mais saudáveis. O CETRA, em parceria com o Instituto Antônio Conselheiro/Quixeramobim está finalizando a implantação de 150 PAIS nos territórios do Sertão Central, Itapipoca e Sobral.

 

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Área de atuação: Vales do Curu e Aracatiaçu
Início: 2011

O debate sobre gênero possibilita a desconstrução de papéis de submissão atribuídos historicamente às mulheres e, dessa maneira, permite que as mesmas ocupem funções públicas e atuem nos espaços comunitários, reconheçam sua importância social e produtiva e desempenhem com maior autonomia a liderança política e religiosa, dentre outras esferas da relação social.

Dessa forma, o trabalho realizado pelo CETRA para o fortalecimento de grupos de mulheres trabalhadoras rurais é desenvolvido desde a década de 1980. Foram vários projetos para trabalhar o protagonismo político feminino, as relações igualitárias de gênero e a liberdade sexual ao longo dos anos. Este, especificamente, surge em 2011, através de chamada pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) com o objetivo de prestar assistência técnica e extensão rural a 160 mulheres, procurando fortalecer a produção agroecológica, os processos de comercialização, a autonomia econômica e o protagonismo feminino na economia rural em 14 municípios do território Vales do Curu e Aracatiaçu.

A metodologia é participativa, priorizando o diálogo. São realizadas visitas, encontros, oficinas e estudos com foco na participação dessas mulheres tanto em espaços políticos como gerando renda para a família. A construção do conhecimento tem como base a valorização do saber local a partir de vivências práticas, da participação sociopolítica, dos processos educativos e organizativos das mullheres rurais, quilombolas e indígenas, favorecendo o aprimoramento de um processo amplo, no qual os interesses das mulheres e de sua realidade local devem se sobressair.

Para fortalecer ainda mais o protagonismo feminino rural este projeto traz como estratégia assegurar a participação das mulheres em redes, feiras e comitês, assim como em outros momentos de discussão e empoderamento das mulheres rurais.

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Projeto Dom Helder Câmara – PDHC

Convênio – Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA (2012)

 

Execução dos Serviços de Assessoria Técnica Permanente voltada para comunidades e assentamentos de agricultora familiar em área de atuação direta do Projeto Manejo Sustentável de Terras no Sertão Semiárido - Projeto Dom Helder Câmara no Sertão Central - CE.

 

Assessoria técnica permanente; eventos de organização, formação e capacitação; elaboração e implantação de projetos FISPs, Uds, FIAs e ELO. Registros das informações relativas às ações; sistematização da experiência.